Jornal Record 16 junho 2024
Uma palavra de apreço aos nossos Olímpicos, não exclusivamente para os medalhados que cresceram relativamente a participações anteriores, mas também, a todos quantos participaram nesta reunião extraordinária de atletas de excelência que tudo fizeram, e alguns ainda vão fazer, não temos dúvidas, para o prestígio do nosso país. Temos que melhorar as nossas condições estruturais o estado tem que disponibilizar as verbas adequadas, temos que treinar mais e melhor e temos, acima de tudo, de ser pacientes e determinados, para chegar onde pretendemos.
Entre tantas opiniões já manifestadas quer a nível nacional quer a nível internacional, os treinadores de futebol duma forma geral, não concordam com a intensidade de jogos. Esta periodicidade da prova, para além do prejuízo inequívoco da saúde dos praticantes impede, ou prejudica, o trabalho diário indispensável para a boa prestação dos jogadores e treinadores nas suas equipas dos respetivos clubes, que lhes pagam mensalmente. É um calendário demasiado extenso para os jogadores de futebol. Os excecionalmente dotados também têm limites.
Tudo o que se poderia afirmar sobre JOSÉ MANUEL CONSTANTINO, foi esgotado em adjetivos e testemunhos de vida de personalidades e amigos, de adversários de vários quadrantes, que não quiseram deixar de enaltecer as qualidades do Homem, e também as suas virtudes e defeitos, pois era um homem, que tal como todos os outros, esteve sujeito aos erros humanos, às convergências e divergências de uma vida que suscitou o consenso generalizado. Quem assume a presidência duma instituição e foram várias, não ganha medalhas, mas pode ajudar a que as mesmas sejam conquistadas.
O Presidente José Manuel Constantino ganhou sempre, porque em sua volta tudo floresceu e nos aconchegou os ouvidos, com sábias palavras e conhecimento, alicerçadas numa generosidade e num conhecimento que, saibamos nós aproveitar para melhorar o desporto em Portugal. ATÉ SEMPRE, PRESIDENTE.
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