Jornal Record 30 janeiro 2025
Entramos num ano excecionalmente eleitoral. A começar pelas autárquicas, onde os políticos locais vão ter oportunidade de esgrimir os seus argumentos, quer aqueles que presentemente exercem as suas funções, e portanto, prestarão contas as seu votantes, quer aqueles, que acreditam ter argumentos para mudar os rumos que até agora sustentaram suas posições, na certeza que novas ideias se devem desenhar para o futuro dos votantes de cada região.
Teremos eleições para a Federação Portuguesa de Futebol, que em minha modesta opinião, tudo leva a crer, o Dr. Pedro Proença reunirá as melhores, senão as ideais, para vencer as mesmas, dando sequência, ou quiçá melhorar as performances excelentes obtidas pelo Dr. Fernando Gomes, que se candidata ao Comité Olímpico Português, cuja competência lhe é reconhecida alicerçada em provas dadas, onde terá como concorrentes dois Ex-Secretários de Estado do Desporto Dr. Laurentino Dias e Dr. Alexandre Mestre, cujo mérito também se distingue.
Preparam-se eleições na Liga Portugal, onde os votantes são mais restritos, tendo em conta que para estas eleições só podem votar os clubes que participam nos campeonatos profissionais, de acordo com o regime jurídico das federações desportivas e portanto, só estes têm capacidade para eleger o seu legitimo representante, quer a nível nacional quer a nível internacional. Estamos, num verdadeiro ano olímpico, também no que a eleições diz respeito.
Aconteça o que acontecer até ao final, não poderia deixar de dar os parabéns ao selecionador nacional, bem como ao presidente da federação portuguesa de andebol pelos excelentes resultados alcançados no mundial da modalidade. A hora mais escura da noite é justamente aquela que nos permite ver melhor as estrelas.