Jornal Record 14 fevereiro 2025

Hoje é um dia determinante para o futuro do futebol português. Será escolhido o sucessor de Fernando Gomes na presidência da Federação Portuguesa de Futebol. O legado é pesado e, por isso, impõe máxima exigência na hora de escolher quem terá a responsabilidade de liderar os destinos da FPF, nos próximos anos. Exige-se, por isso, alguém com provas dadas na liderança de grandes organizações desportivas, alguém com reconhecida experiência nacional e internacional, alguém com aceitação junto das instituições (desportivas e não só) mais relevantes, características incontornáveis para se enfrentar os desafios que aguardam o futebol nacional, com esperança.

Pedro Proença, tal como já temos vindo a afirmar, é o candidato que congrega aquelas competências, às quais adiciona a indelével capacidade de agregado ao seu projeto inúmeros os parceiros, desde Associações Distritais e Regionais de Futebol, associações de classe e diversos outros agentes desportivos. Não é por acaso que a sua lista de subscritores e apoiantes é tão vasta e abrangente: todos reconhecem nele verdadeira capacidade e preparação para liderar uma instituição como a Federação Portuguesa de Futebol. Escolher Pedro Proença é, pois, mais do que uma escolha, é uma responsabilidade de quem luta por manter o futebol português, e todos os seus agentes, no topo.

Li com atenção a entrevista do Dr. Nuno Lobo a este prestigiado jornal, no pretérito dia 10 de fevereiro. Entre algumas das coisas que não concordo, destaco uma em particular, que não posso ignorar. Quando instado sobre o selecionador nacional, disse: “Não tenho na minha comissão de honra outros treinadores que sonham ser selecionadores nacionais”. É natural, digo eu…!

Não poderia deixar de aproveitar este cantinho que fazem o favor de me dispensar, semanalmente, para desejar as melhoras à Nossa “Campeoníssima”, ROSA MOTA, e desejar o seu regresso para junto dos seus familiares e amigos, o mais rapidamente possível.